Dostoievsky, através da sua personagem Raskólnikov dividiu a humanidade entre os ordinários e os extra-ordinários...
Já Gabriel Garcia Márquez preferiu dividir, na sua personagem Florentino Ariza, a humanidade entre os que cagam bem e os que cagam mal...
Eu acrescentaria ainda um terceiro grupo: aqueles que se estão a cagar para tudo:
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