sábado, 5 de janeiro de 2019

As Últimas Palavras Que me Escreveste

Imagem emprestada da net
"Sinto falta das nossas conversas e das pequenas coisas também! Sabes que durante tanto tempo fomos companheiros de vida... Não é de um dia para o outro que passa tudo... Fazes-me falta em muita coisa! O teu apoio, a tua amizade... Eu sei que perdi tudo...
Com a decisão que tomei perdi o amor e o amigo. Tenho que viver com isso. Por mais que custe e que magoe... Faz de conta que não recebeste esta sms. Foi um desabafo... Um beijo.

Fiquei com lágrimas nos olhos... Sei que me conheces melhor do que ninguém... E tenho as minhas dúvidas se algum dia alguém conhecerá tão bem... Mas tenho de ser forte... A fragilidade fica mais para a noite, quando estou só serenidade da minha cama... Nunca duvides da tua importância na minha vida! Só peço isso. Beijo

És tão duro nas tuas palavras, mas eu perdoo e aceito. Não mereço outra coisa mesmo. Só o teu desdém. Meu amor, meu amigo, encontrar-nos-emos um dia! Acredita!"

Sinais dos tempos. Começamos por nos corresponder no milénio passado com esferográfica e papel. Já as últimas palavras que me escreveste vieram pelo ar, do teu telemóvel para o meu. E há muitos anos que tinha estas tuas mensagens guardadas num telemóvel. Na altura transferia-as de um outro telemóvel para este, e depois apaguei o teu número. E por estes dias voltei a pegar nesse mesmo telemóvel antigo (porque num qualquer dado momento volto sempre a pegar num qualquer telemóvel antigo) e ao remexer-lhe nas gavetas, voltei a dar de caras com as mensagens (como com outras mensagens guardadas de outras pessoas que foram também importantes em determinada altura da minha vida). Mas não penses que foi uma enorme surpresa o que ali encontrei escrito por ti. E não foi porque eu sempre retive essas palavras no disco rígido mais importante: o meu cérebro.

No entanto acho que o mais interessante para mim, foi depois fazerem-me saber que, meses depois destas tuas palavras que me escreveste tinhas casado. Estavas mesmo aflitinha, pá! Está bem, eu retiro o "pá" porque acabei de me lembrar que detestavas que eu te chamasse "pá"! 

Eu sei que em momentos como aqueles, de tão grande intensidade emocional, acho que é normal dizerem-se coisas que não se sentem. E eu sei que me foste dizendo umas quantas que não sentias. Não podias sentir. Eu sei que era só para me magoar (ainda mais). 
Acho que foi mesmo por eu te ter dito isso, que escreves ali a determinada altura que não conseguiste segurar as lágrimas. Talvez porque, como também disseste, afinal, eu era aquela pessoa que, eventualmente, nunca nenhuma outra te iria conhecer melhor que eu, não é? 
E também eu te disse umas quantas coisas das quais não me orgulho. Mas sabes que quando se deita álcool diretamente numa ferida aberta arde. Tu sabias que me iria arder muito, mas talvez só te tenhas querido iludir a ti mesma que não, que eu iria ser uma espécie de Rambo que deita pólvora numa ferida aberta e lhe chega fogo como se nada fosse!

Mas ardeu e tu não estavas muito preparada para as dores que isso me ia causar. Acho que no fundo, já antevendo isso, tu foste um bocadinho cobarde e não tiveste coragem de o fazer por ti mesma, de forma frontal, preferindo fazer as coisas de modo a que, tivesse que ser eu mesmo que, de uma vez por todas tomasse uma decisão. Então, tirei-te o frasco das mãos e despejei eu a merda do álcool todo sobre mim mesmo. E ardeu. Mesmo muito. 

Eu não vou negar que às vezes, e passados todos estes anos - fazem vinte este ano, não é? (eu a fazer de conta que não sei as datas todas de cor!) ainda dou por mim a pensar se ainda te lembras de mim. 

(Não, minha querida e linda e muito inteligente e culta futura namorada: não é porque eu ainda acalente o sonho de um dia voltar  a reencontrá-la e fodermos como martas (como nós dizíamos) e, mais importante, de retomarmos o ponto de separação para então sim sermos finalmente felizes para todo o sempre! Não! É mesmo só uma mera pergunta retórica sem segredos escondidos. A minha querida e linda futura namorada deveria sim preocupar-se quando as pessoas não falam de determinados assuntos, e não quando os outros têm as situações bem resolvidas na sua cabeça)

Sinceramente? Acho mesmo que não, que não te lembrarás mais de mim. Admito que possa estar enganado, mas... acho mesmo que não. Ainda por cima acho que isto de relembrar as relações passadas é muito mais coisa de gajo. Nós homens é que nos pomos a falar de antigos amores. Acho que nisso as mulheres - sem querer generalizar! - são muito mais pragmáticas. Acabou? Siga para Vigo. Ou é para Bingo? Nunca sei!

Mas não vou negar que acharia muito curioso e interessante ter hoje uma conversa contigo. Passaram-se muitos anos. Estamos mais velhos, passamos por diferentes experiências na vida. Tu casaste, até ouvi dizer recentemente que tens uma menina, e tudo isso mudará necessariamente a vida de uma pessoa; ao passo que eu continuo solteiro e fiel ao que era há vinte anos. 
Não sei, e se calhar até talvez achasses curiosas algumas particularidades da minha vida, como as pessoas que conheci, de quem me tornei amigo, das coisas que gosto de fazer... 

Tal como eu também eu em relação a ti. Não faço a mais pequena ideia do que farás hoje profissionalmente, ainda que, não seja a profissão que nos defina, que diga alguma coisa sobre o que nós somos. Não sei que filmes é que gostaste; nem das músicas que ouves nos dias de hoje; ou dos livros que entretanto leste e gostaste ou se deixaste de ler; dos sítios que visitaste e mais gostaste; das coisas em que te envolveste e que te orgulhas... No fundo saber que escolhas fizeste e saber da pessoa em que te tornaste. 

E logicamente que, se, como eu acredito, que já nem te lembrarás de mim, há muito tempo que não pensas que "nos encontrarnos-emos um dia". São são coisas que se dizem num determinado momento tal como quando eu e a Tina fizemos um pacto de quando um de nós morresse fosse ter com o outro para contar como é! A Tina lembrar-se-à agora de mim! E eu sei lá bem por onde é que ela andará agora para, quando eu morrer ir ter com ela! E depois e se eu lhe aparecesse ela ainda morria de susto!

São coisas que se dizem num determinado momento mas lembras-te de uma coisa que eu te dizia muito frequentemente nos tempos em que começamos a namorar e éramos estupidamente felizes?
"- Vamo-nos acertar definitivamente neste vida?, ou ainda vamos precisar de mais umas quantas encarnações"? Se calhar tens razão, como dizias, ainda teremos mesmo de nos encontrar um dia. Mas  certamente não será nesta, terá mesmo que ser noutra encarnação para nos pacificarmos.

14 comentários:

  1. Estará mesmo bem resolvido? Não sei...Eu sempre achei que tinhas muita bagagem, e embora tu digas que tudo está bem resolvido, a verdade é que tudo ainda mexe muito contigo.
    Foi a sensação que sempre tive.
    Mas quem sabe um dia encontres alguém que mude isso.
    Beijinho

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    1. Essa é também a sensação que sempre tive em ralação ao konigvs. Sempre lhe disse que um dia ele e a ex ainda iam voltar, pois embora ele o negue, noto que ele sente um carinho muito especial por ela.

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    2. Olá!
      Já quando eu tinha 15 ou 16 anos e na escola nos mandavam interpretar textos, eu sempre dizia que podíamos ter uma ideia do que o autor quereria dizer com aquelas palavras, mas muitas vezes poderíamos, sem saber, estar completamente errados sobre as verdadeiras intenções (muitas vezes escondidas) do autor.
      Por vezes há comentários no Google+ (que ainda não fechou portas) e que me fazem sorrir, porque pelo comentário dá para perceber que a pessoa leu e interpretou uma coisa que nada tem que ver com aquilo que eu estava a pensar quando escrevi! É mais ou menos como muitas músicas que as pessoas gostam. O que não faltam para aí são músicas que as pessoas gostam, e sentem como suas, que parece que foram escritas para si, mas sentem e interpretam coisas que nada tem que ver com a pessoa que a escreveu quando compôs a música.
      Mas aqui no meu texto, quem me conhece minimamente (como parece ser o vosso caso), sabe que isto é um texto autobiográfico, ainda que, como quase sempre, fazendo uso de alguma liberdade poética.
      Depois, no meu entender, as coisas ou estão totalmente resolvidas ou não estão resolvidas de todo. Não há meio resolvidas ou meio por resolver. Sei muito bem do que estou a falar. Além de o saber na própria pele, sei-o de relatos vários muito próximos. Aliás, ainda por estes dias um amigo me contava o seu próprio drama, o problema de ter entrado num futuro assente num passado mal resolvido. E depois, não é alguém que não nós mesmos, que chega, feito Dom Sebastião numa manhã de nevoeiro e vem arrumar as nossas gavetas desarrumadas do passado.
      Por outro lado, por melhor arrumadas que estejam as nossas gavetas passadas, e por mais tempo que passe, sempre que as fores reabrir, nunca olharás para elas com indiferença.
      Beijinho, e obrigado pelo comentário ;)

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    3. Olá anónima(2)!
      Eu sei bem o que tu pensas, aliás, nós sabemos muito bem o que o outro pensa! E tu tens aquela visão, como se calhar a maioria das pessoas tem, que o primeiro amor é aquela mais forte de sempre, que nenhum outro amor se comparará, e por mais amores que tenhamos nenhum supera o primeiro. E o que eu acho é que, muitas vezes, esse é um problema. É as pessoas olharem demasiado para trás. E eu já estive lá também. Preso na montanha do amor perdido, achando que era o fim do mundo, porque nunca mais iria sentir o mesmo por outra pessoa. E isso não foi verdade. É preciso curar as feridas, dar tempo, e depois abrir-se ao novo, no entanto, não ir com demasiada sede ao pote. Não querer à força toda que a próxima pessoa que se conheceu ser a "tal". Os encontros são fortuitos. Inesperados. O destino não se força. Não metes na cabeça que te vais apaixonar no mês seguinte, e zás, apaixonas-te! Era bom que assim fosse, que eu apaixonava-me já neste mês de Janeiro e lá para a Primavera apaixonava-me de novo! Não é assim. Nem se escolhe. Acontece, por vezes quase sem te dares conta!
      E eu sei que tu, como qualquer gosta que goste de histórias de amor, quer um final feliz de uma romance passadoo que não deu certo. Só que as nossas vidas não são telenovelas da TVI! Uma relação que não deu certo, não são duas vidas separadas pelo tempo, que um dia se vão reencontrar para acabarem juntas no fim da novela com um casamento. (as novelas ainda acabam com casamentos no último episódio?!)
      Eu escrevo muito sobre o meu passado porque tenho de me orgulhar dele. É o único que tenho. São as minhas memórias. Se eu voltasse atrás nunca que escolhia não ter conhecido determinada pessoa. Eu hoje sou o produto do meu passado, o resultado de todas as experiências que tive e passei com as diferentes pessoas com quem me cruzei. Mas eu tento-me sempre "abrir ao novo" (e estas aspas têm razão de ser).
      E certamente que eu nunca neguei que tenho um "carinho especial" por todas as pessoas que cruzaram a minha vida e foram importantes à sua maneira. Mas a "vida faz-se caminhando" e para a frente é que é o caminho. Não para trás. E agora vou dormir que está tarde!
      Obrigado pela visita e pelo comentário ;)

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    4. Mas então...que é muita coincidência, duas pessoas diferentes, que não se conhecem entre elas, pensarem exatamente o mesmo, lá isso é...

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    5. Agora vão-me desculpar! mas o que é que interessa que diferentes pessoas tenham a mesma opinião? (e na verdade nem são só vocês as duas) Mas por acaso isso prova alguma coisa?
      Por acaso quando vocês quiserem saber o que sentem os vossos maridos a vosso respeito, ou a respeito de outras pessoas, ou a respeito do passado deles, vocês vão perguntar a quem? A pessoas que os conheceram mais ou menos, ou vão-lhes perguntar diretamente a eles?
      - Afinal quem é que sabe verdadeiramente o que eu sinto? Sou eu, que vivi as coisas na minha pele e no meu corpo, sou eu que sei o que o meu coração e na minha cabeça sentem, ou são pessoas que (por mais queridas que sejam) nem sequer conheceram o casal aqui descrito no texto?
      E duma coisa tenho a certeza, há pelo menos uma pessoa (e que não sou eu!) que não concordará com vocês. E foi a pessoa, de todas, a quem mais interessou que eu tivesse as minhas gavetas arrumadas. Isso basta.

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  2. Mas sabes konigvs nem sempre nós nos conhecemos tão bem a nós próprios como pensamos...As vezes há coisas que negamos a nós mesmos que são mais evidentes aos olhos de quem está de fora. Podes já não setir nada pela pessoa mas foi alguém que te marcou lá isso penso que foi!! Mas vá...não ralhes comigo!! ahahahahahahah

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    1. Olá bom dia :)
      É verdade isso que estás a dizer. Por diferentes motivos, não raras vezes as pessoas negam perante si mesmas coisas que são evidentes aos outros que, estando mais afastados conseguem ver com evidência. Mas tu não me viste negar que essa pessoa me marcou - tal como a marcou a ela. Será impossível que, tendo nós estado tanto tempo juntos, que certo dia ela não se tenha deparado com algo que a fez lembrar de mim. Mas as coisas têm o seu tempo para acontecerem. Mesmo que por milagre houvesse um novo tempo - não te esqueças que não basta as pessoas gostarem uma da outra, é preciso também o tempo certo! - tu voltavas a confiar de novo em alguém, em quem perdeste totalmente a confiança...?

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    2. Tempo certo?
      Quer dizer que passados 10 anos (por exemp.), se ainda existir tal sentimento como o amor, já não se vai a tempo?
      Mesmo que exista amor de ambas as partes? Achas que já não existe esperança porque o tempo para viver aquele amor já passou?

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    3. Falando genericamente e não da situação que expus no meu texto, acho que é preciso muito cuidado. Muito cuidado, por exemplo, quando penso em amores platónicos, não concretizados. Até já estive para escrever sobre isso porque na minha vida tive vários enamoramentos platónicos não concretizados. E estou-me a lembrar agora do livro "Amizade" do Alberoni, em que ele diz que na amizade, por mais tempo que passe, quando dois amigos se reencontram, é como se o tempo tivesse parado e voltassem atrás no tempo, ao momento em que estiveram juntos pela última vez. E indo de encontro ao que me perguntas, o amor platónico não reivindicou, não quis nada do outro além do bem querer, da felicidade do outro. Mas não quis, quantas vezes (por diferentes motivos) porque esse não era o tempo certo. E eu já fiz essa mesma pergunta que tu me fazes. E numa situação dessas, num novo reencontro, num tempo mais propício à germinação? Acho que esse tipo de amor platónico ficará gravado na memória da semente, e, passe o tempo que passar, certo dia, nas condições certas, essa semente poderá germinar. E na Natureza há sementes que podem germinar milhares de anos depois! Claro que isto é uma visão muito romântica, mas eu acho perfeitamente plausível.

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  3. "acho que isto de relembrar as relações passadas é muito mais coisa de gajo"
    Achas mesmo?! ;) Devo ter uma costela de gajo então!!!

    Já agora, tens aqui a 2ª pessoa que não concorda com as anónimas :)

    Coincidência também, que sendo eu e tu muito diferentes, pensamos da mesma forma em vários aspectos.
    Sei que tu, por mais magoado que tenhas sido, não desejas mal a ninguém do teu passado.
    Tal como eu, depois de tudo o que passei, por vezes tenho curiosidade de saber como as pessoas estão e se estão felizes, porque apesar de tudo é isso que eu desejo para elas.
    E não é por isso que ficaram coisas mal resolvidas, hoje estou num relacionamento e sou muito mais feliz do que alguma vez fui com outra pessoa.

    Beijinho*

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    1. Olá Sofia, ou Não-Anónima primeira!!

      Há quanto tempo que não passavas por cá!

      Eu tenho ideia que pelo menos os homens serão mais de falar sobre antigos amores que as mulheres, mas nada disto é científico, é meramente empírico do que vou olhando em volta. Porque de resto, tanto homens como mulheres não esquecem as coisas, conservam as suas mágoas e ambos precisam curar as feridas para seguir em frente.

      Sabes que é curioso que eu acho que é mais aquilo que nos une do que aquilo que nos separa. Acho que temos visões do mundo semelhantes, depois são mais questões de pormenor, e também não há duas pessoas iguais.

      Mas ainda bem que há alguém que passou por aqui e não acha que eu ando a suspirar pela vinda da outra senhora! É que eu já estava a ficar preocupado!!

      Espero que esteja tudo bem contigo.
      Beijinhos

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    2. Sabes como é, a minha cabeça cada vez vai estando mais longe..
      Acabo por não vir cá (nem falar contigo) tanto quanto gostaria...

      Quanto aos amores, pelo menos com as experiências que tive, fui sempre eu a que falo do passado, as pessoas que estiveram comigo pouco o faziam ou só faziam quando eu perguntava (também tive aquela que só contava o que convinha, mas isso é outra história!)

      O mal é que os nossos pormenores por vezes "chocam"! Mas sabes que eu gosto muito de trocar ideias contigo, por mais que não concorde com todas ;) Ainda por cima eu, que só o que eu digo é que está certo ahahah

      O Tico e o Teco já se deram melhor, agora de férias prolongadas, pior ainda!
      Mas pronto, nada que não se resolva!

      Também espero que esteja tudo bem contigo, dentro do possível... sabes que te quero bem!
      (quero-te bem, como amigo, não vá algum(a) anónimo(a) fazer uma novela por cinco palavras! lol )
      Beijo grande e um abraço apertado! (como amigos!)

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    3. Eu acho que se calhar às vezes chocamos - e quem ouvir até julga que andamos sempre a discutir, coisa que não é verdade de todo! - porque somos muito parecidos nos feitios, se calhar ambos achamos que estamos sempre certos!

      E talvez por sermos parecidos, também nisto dos amores temos visões semelhantes. E volta a sublinhar o que escrevi acima e venho sempre dizendo: fugir é de quem nunca fala das suas emoções e do que sente, porque quem fala livremente do que sente e porque tem as coisas bem resolvidas. No entanto, quem mais fala é que é mais apontado, porque, lá está, de quem está calado ninguém sabe nada.

      Essa do Tico e do Teco depois tens que me explicar!

      Agora tiveste piada! Sim, eu sei que me queres bem : ) tal como eu te quero bem também!
      Não sei se viste uma publicação que fiz sobre o livro "Amizade" do Alberoni? Bem interessante ;)
      Abraço apertado do tamanho da distância que nos separa!

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