Muitas cidades por essa Europa fora têm limites de 30Km/Hora dentro das cidades. E isto não é feito à toa mas sim porque é estudado.
Um peão que é atropelado por um automóvel a 50Km/hora tem 50% de possibilidades de morrer. Percentagem que sobe quase para morte certa quando é atropelado a 70Km/hora. Mas se um peão for atropelado a 30Km/h dificilmente será morto.
Eu ainda sou do tempo em que, dentro das localidades, se permitia uma velocidade máxima de 60Km/hora. Mas, claro, se se podia andar a 60, toda a gente, como é lógico para o típico condutor português, que se andava a uma velocidade superior! Entretanto a velocidade desceu para 50Km/hora e, talvez os portugueses tenham abrandado um pouco o pé no pedal dentro das localidades.
Aqui a pequena povoação onde vivo é atravessada pela Estrada Nacional N108, com algumas curvas fechadas, mas, também, com algumas retas em que, no entanto, não se pode andar a mais de 50Km/hora. Só que, o típico português, olha para uma longa reta e nem olha para os sinais! Toca mas é a acelerar e fazer de conta que se está num circuito de Fórmula1. Só que as estradas não são circuitos de automobilismo e há peões a atravessá-las. E, infelizmente, aqui na aldeia já várias pessoas foram atropeladas mortalmente. Será então normal que a polícia se faça mostrar e multe quem ande por aí armado em Fitipaldi a acelerar dentro das localidades.
Mas parece que há pessoas cá na terra, de um determinado partido ilegal, em que o líder até já se demitiu três vezes, que acham que o problema dos atropelamentos mortais nas estradas são culpa dos radares! Ó vida cruel! Vivemos numa autêntica ditadura em que as pessoas já não podem livremente transgredir a lei à vontade sem ser multadas! Isto é "uma vergonha!
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