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domingo, 14 de outubro de 2018

Coisas que Te Fazem Lembrar de Mim: 1986

Quando em Abril, dias depois de ter passado um ano desde a última vez que nos encontramos e quase me teres partido mais uma costela com os teus fortes abraços, dos quais como imaginarás tenho muitas saudades, perguntaste-me se eu já tinha visto algum episódio da série da RTP "1986" .


Tinha sim visto o primeiro episódio. Por esses dias a minha colega de trabalho não falava de outra coisa! Até estranhei tendo em conta que nós, aparentemente, temos tantas diferenças de gostos culturais! Ela estava muito entusiasmada com o início da série e achava que seria muito interessante para pessoas que viveram nesse tempo (que não ela que já nasceu em 90) relembrarem coisas da sua infância. 

Eu também já tinha reparado nas publicidades das paragens de autocarro, e tinha apanhado uma reportagem com o jovem ator e personagem principal, Tiago, no programa da manhã da Antena 3.


Disseste-me também que havia uma personagem que te fazia muito lembrar de mim porque tal como eu também falava muito!

Eu gostei bastante da série. Foi interessante recuar no tempo, às eleições provavelmente mais épicas da democracia portuguesa em que os comunistas, na segunda volta, apoiaram o mal menor Mário Soares do PS, para o que facho de direita Freitas do Amaral (CDS, e apoiado pelo PSD) não chegasse à presidência. E, se nos primeiros episódios, o interesse residia em saber se o puto bem comportado conseguia cair nas boas graças da miúda gira e na batalha que se disputava entre os pais que, à semelhança de Romeu e Julieta, se odiavam porque apoiavam candidatos opostos.

Entretanto a meio da série comecei a achar que as personagens principais (Tiago e Marta) começaram a apagar-se, ao passo que começavam a destacar-se, e até tinham mais graça, o Sérgio (o metaleiro) e a Patrícia (a gótica) e até o radialista que trabalhava no videoclube, um negócio em expansão na altura. 
Acho que era óbvio que seria o Sérgio, o metaleiro, que te fazia lembrar de mim porque de facto ele falava imenso! Agora se era tanto como eu, isso já só tu podes dizer!

# Coisa que Me Lembram de Ti

domingo, 7 de outubro de 2018

Quando Lost Regressa para Me Assombrar



Esta semana recebi mais um lote de filmes em DVD a preço simbólico e, visto que fiquei dois dias sem internet (não foi o fim do mundo mas causou-me alguma comichão) resolvi então entreter-me à noite a ver o que me tinha chegado e que não conhecia (porque por norma só coleciono filmes que já conheço e que gosto). 

O primeiro filme que coloquei no leitor de DVD foi "A rede" (The Net) de 1995. É um filme de suspense em que a jovem Angela Bennett (Sandra Bullock) é a típica programadora de computadores que vive sozinha, não tem namorado e rejeita convites para sair e que para jantar encomenda pizzas pela net. Certo dia acaba por descobrir uma conspiração secreta para infetar todos os computadores do mundo e acaba sendo perseguida por um assassino que a pretende silenciar. No meio disto tudo (o mais importante é mesmo que podemos ver Sandra Bullock nos anos noventa de bikini a mostrar as nádegas!) a sua identidade é apagada e deixa de poder provar quem na verdade ela é e sempre foi. 



E quem é que, num papel de dois minutos vai ser a sua advogada? L. Scott Caldwell, a Rose da série Perdidos (Lost). É sempre interessante reencontrar atores e atrizes em pequenos papeis, muitos anos antes de termos reparado neles. Este foi um desses casos.




Segundo filme que resolvi ver em seguida, "Frequência" (Frequency) de Gregory Hoblit do ano 2000.



Logo após o início do filme quem é que aparece? Elizabeth Mitchell, a Juliet a loiraça de Lost. Bom, que grande coincidência, pensei! Não deixou também de ser engraçado, quando um pouco mais à frente percebi que, se a Juliet de Lost era médica e passava a vida na ilha com seringas, aqui neste filme era enfermeira!


Só que isto não iria ficar por aqui. Ia-se tornar ainda mais assustador! De novo já caminhava o filme para o final, e como é que se chama o assassino? Pois é... o assassino chama-se... Jack Shepard. Sabem qual é a personagem principal de Lost interpretada por Matthew Fox? Pois é... precisamente... Jack Shephard!


Mas isto ainda não ficou por aqui! Terceiro filme, desta vez "Serenity" (Joss Whedon) de 2005 que ainda nem acabei de ver.  E logo no início aparece uma outra personagem de Lost, ainda que só tenha aparecido num ou outro episódio, no caso a personagem Susan Porter (Tamara Taylor) que era a namorada de Michael (e mãe de Walt) atriz que se calhar a maioria das pessoas conhecerá de "Bones". 




Qual era a probabilidade de pegar em três filmes ao calhas, e nos três seguidos apanhar estas coincidências? Claro! Só pode ser o destino a dizer-me que devo rever Lost!

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

É Assim...

"Toda a minha vida, desde que entrei no infantário até à data de hoje, eu sempre soube que era a pessoa mais inteligente da sala. Quando comecei a trabalhar, apercebi-me que as salas estavam a ficar cada vez mais cheias de homens, e mesmo continuando a ser a pessoa mais inteligente da sala, vocês nem imaginam a quantidade de vezes que, em relação às minhas opiniões, eu ouvi os homens começarem as suas frases com: "É assim". E era sempre acompanhado com um sorriso paternalista ("tipo é mulher e tal.."). "É assim" é a expressão mais detestável da língua portuguesa. E porquê? , perguntam-me vocês. Precisamente por isso. Porque não permite discussão. Porque ignora tudo aquilo que foi dito no passado e tudo aquilo que poderá ser projetado no...   futuro. Muito bem. E será ainda mais irritante quando ela é pronunciada por um homem que não percebe nada daquilo que se está a falar e está só a repetir aquilo que um mero assistente lhe terá soprado ao ouvido uma meia hora, vinte minutos antes. Ora bem, e eu prometi a mim mesma: "no dia em que eu não for somente a pessoa mais inteligente da sala, mas também a pessoa com maior poder, eu nunca mas mesmo nunca eu iria repetir essa expressão. Mas, a vida é isto mesmo. É a constante quebra de promessas que nós fazemos a nós próprios. Portanto:  É assim.....


Chegou ao fim a série País Irmão que fui acompanhando, episódio após episódio, no site da RTP. A série agarrou-me desde o início, pelo tom irónico e satírico que faz aos tempos modernos que vivemos atualmente. Muito bons diálogos, tal como é exemplo este início de último episódio.Só estes cinco minutos já valeram a pena...





domingo, 10 de dezembro de 2017

Não Agites o Barco Quando o Mar está Calmo

E também te estás nas tintas para saber que o Estado português participa na produção desta novela com dinheiro de uma igreja manhosa?
Meu querido, o Estado Democrático Português deu um canal de televisão à Igreja Católica e não foi assim há tanto tempo. 
Ok, e?
Provavelmente as calças que tu tens foram feitas por uma criancinha no Vietname e nunca te vi a costurares a tua própria roupa para ajudares as criancinhas asiáticas. Hoje em dia ninguém faz uma omelete sem que os ovos sejam do aviário e esteja cheio de hormonas. Percebes? Ninguém é inocente. Nada. Nem tu. 
Uau. É incrível. Tu transformaste-te num clone do Fernando. 
Esta produção já passou por muita merda. Agora estamos bem, as audiências são boas, as pessoas estão felizes. Elas gostam de ver o rei a correr atrás da escrava, feliz, e ninguém quer saber se foi a IFUBEG que pagou a coroa da Carlota Joaquina. Não agites o barco quando o mar está calmo. 
Isso é um ditado?
Não, é uma metáfora. Das más. 



País Irmão - Episódio 12

sábado, 9 de dezembro de 2017

Parte de Alguma Coisa Maior

Sabe onde é que eu estava indo Márcio? No Museu do Fado. Estou em Lisboa há meses e ainda não vi nada da cidade. Você já ouviu Amália cantando?
Não.
- Prefere rock evangélico?
Jazz. 
Nossa, que ousado Márcio. Quem?
Billy Holiday, Frank Sinatra, Porter... Esses. 
Madrugada, um frequentador de prostitutas e uma bicha. 
Sabe o que a gente tem em comum Márcio? Quando eu escuto a Amália cantando eu me sinto parte de alguma coisa maior. Eu acho que é como você se sente quando você está rezando com centenas de pessoas num templo. Eu acho que no final das contas todo o mundo tem esse desejo de transcendência não é? Se sentir parte de alguma coisa. Maaaas, eu não fico tentando converter as pessoas ao fado. Eu não digo o que você tem de fazer, não me importo com quem você dorme, tampouco com o que você veste...
Cê tirou o seu dia de folga para fazer sermão para o pastor?
Todos nós somos pregadores das nossas convicções. 
Cê quer concluir?
Cê não cansa, de ser o que as pessoas querem que você seja? Fazer o que as pessoas querem que você faça?
Cê tá falando de mim ou de você Branca?
Acho que eu estou falando de nós dois né?



País Irmão - Episódio 12

domingo, 17 de setembro de 2017

Varinhas Mágicas & Cantores Românticos

Sabes qual é a origem da palavra Sofisticado?
Enganar, falsificar, corromper.




Fernando - quem é que ganhou as eleições autárquicas em 1998 no concelho de Gondomar?
Major Valentim Loureiro.
E qual é que foi o grande trunfo da campanha do Major?
Oferecer eletrodomésticos e bilhetes de graça para os concertos do Toni Carreira.
Varinhas mágicas e cantores românticos. Uma fórmula imbatível.

País Irmão / RTP

quinta-feira, 2 de junho de 2016

Conversas Improváveis II

A uns cinco metros de mim, um patrão para outro patrão?

Via Pinterest


"Viste como ele impermeabilizou aquilo tudo? Ele parece o Dexter antes de assassinar as vítimas..."
E minutos depois. surge outra observação:
"Estás a ver o que ele está a fazer?"
Mas ouve, ele não sabe o que está a fazer! Ele está a fazer naturalmente, porque ele não vê televisão"!!

Após uma breve pesquisa por "Dexter" parece-me que esta imagem é bastante apropriada ao que eu estava a fazer... (sorriso maléfico!)


segunda-feira, 14 de setembro de 2015

How I Met Your Mother

Há coisa de uma semana que finalmente acabei de rever toda a série e ver pela primeira vez a última temporada de How I Met Your Mother - no português "Foi Assim que Aconteceu" e na tradução brasileira, bem mais fiel "Como Eu Conheci Sua mãe". 



Já aqui contei o porquê de ter começado a ver esta série. Uma amiga havia-me dito que andava a ver uma série em que a personagem principal era eu. Mmm... claro que isso me deixou um pouco intrigado e curioso. E até que, por mero acaso, e nos tempos em que ainda tinha televisão, apanhei essa série que andava a repetir no canal FOX, e resolvi cuscar um pouco e até comecei a gostar e acabei mesmo por ir acompanhando até à penúltima temporada, altura em que deixei de ter televisão. 

Na verdade gostei bastante da série. E claro que não foi nada por o personagem principal ser eu! A série aborda os temas da amizade, de como as coisas vão mudando ao longo da vida, enquanto ainda se estuda e depois quando se começa a trabalhar, e de tudo que envolve os relacionamentos. E fala-se muitas vezes de coisas sérias, e de verdadeiros dramas, mas num tom ligeiro, muitas vezes num tom de comédia em que a cereja no topo do bolo, é Barney, a personagem interpretada por Patrick Harris. 

Mas várias pessoas me prepararam para o pior e pintaram-me o pior cenário possível para o fim da série. Desde logo a minha amiga, que me dizia que com aquele final destruíram toda a série. Mas várias outras pessoas, mal comentei que andava a ver, disseram-me que detestaram o final. E parecendo que não, e mesmo não sabendo nada sobre como a coisa iria acabar, isso condicionou-me, pois eu imaginei o pior cenário possível! 

Mas afinal fui totalmente surpreendido sim, mas porque, ao contrário do que todo o mundo achou, este final foi sempre como eu previ que fosse! Sempre disse à minha amiga como é que eu achava que aquilo deveria acabar! Mas eu devo ser mesmo muito estranho - ou então citando um sujeito qualquer que saiu de Portugal para ir trabalhar na Inglaterra: "Eu acho que sou um bocadinho especial"! - para gostar de algo, que todo o mundo odiou! (e já tinha acontecido o mesmo com Lost (Perdidos).

Bem, não vou desenvolver mais, não vá algum leitor-fantasma aterrar por aqui e ficar a saber o final de uma série que até já acabou há três anos! Mas pronto, vou ao menos relembrar alguns momentos do primeiro episódio...




















... em que ficámos a saber como Ted conhece a Robin, a tia dos seus futuros filhos. Para sabermos como ele acaba por conhecer a mãe dos futuros filhos, terão de ver a série toda até ao fim. E por mim valeu bem a pena.

P.S. Já agora eu não mesmo sou nada o protagonista desta série. Eu não acabo de conhecer uma mulher e  não lhe vou logo pedir para jantar comigo no dia seguinte! Muito menos vou ficar a pensar que estou na presença da tal e que estou completamente apaixonado por ela! Pfffff!!
... (reflexão) ou então realmente esta minha amiga conhece-me mesmo muito bem... 

P.S 2: Quão parvo é comprarmos um DVD original, e nesse mesmo DVD vir uma cena a dizer que eu "não roubaria um filme e que a pirataria é crime"? Eu comprei o ORIGINAL e ainda assim tenho de levar com estas merdas em cima! Um gaijo descarrega a série na net e não tem de levar com estas cenas! Acho que só pode mesmo ser para incentivar à pirataria!

domingo, 13 de setembro de 2015

A época da pele amostra acabou!

Foi na passada quarta-feira, dia 9 de setembro. Preparava-me para sair de casa, e tal como há muitos meses, preparava-me para sair com uma camisola de manga curta. Até que, o pior aconteceu! O drama, o horror a tragédia! Ao pôr um pé fora da porta, senti um friozinho e o meu corpo queixou-se. Voltei para trás e decidi vestir uma outra peça de roupa por cima. E estava assim terminado o verão de 2015!

freeimages.com

De imediato lembrei-me das palavras sempre "sensatas" do  Barney (personagem da série How I Met Your Mother): Foi um dia triste!

"Ted, sabes o que eu vi quando vinha para aqui? Uma gaija com uma camisola! E sabes o que isso significa? A época da pele amostra acabou"!


domingo, 23 de março de 2014

Lost - A série de uma vida

Acabei mesmo agora de rever o primeiro episódio da série Lost /Perdidos, quatro anos depois da série ter acabado. Creio que estaríamos em Março de 2005 (a série estreou em setembro de 2004 nos Estados Unidos) quando a RTP começou a passar uma publicidade anunciando a série. Nunca tinha ouvido falar, não fazia ideia do sucesso que estava a ter, nem dos prémios que havia ganho logo na primeira temporada. Nessa altura, ainda não tinha, nem televisão por cabo, nem internet em casa. Mas mal ouvi a publicidade, captou a minha atenção, e algo me dizia que deveria ver o primeiro episódio para ver o que achava.


A série ia passar aos domingos à tarde, por volta das 15h, e acabei mesmo por poder assistir ao primeiro episódio, apesar de alguma resistência por parte da pessoa que estava comigo nesse dia. Fiz bem em querer saciar a curiosidade e ver esse primeiro episódio, pois seria o primeiro de muitos, de seis séries, que acompanharia fielmente durante seis anos.


Eu nunca fui um ávido consumidor de séries, tal como também nunca fui um ávido consumidor de discos de música, como aquelas pessoas que sacam dezenas de CD por semana, só para dizerem que conhecem. Os prazeres para mim sempre foram para serem degustados com calma, e sou assim com tudo, talvez seja mesmo por isso que nunca fui grande adepto de rapidinhas. Daí que, quando realmente gosto de algo, gosto mesmo!


Estranhamente, apesar do enorme sucesso que Lost teve por todo o mundo, eu nunca encontrei muitas pessoas com quem conversar sobre a série, e estou em crer que a explicação tem a ver com a enorme exigência de fidelidade que a série reclamava, porque esta não é a típica história de novela, que basta ver o primeiro episódio para se saber como vai acabar. Pelo contrário, mesmo quem via todos os episódios, por vezes, acabava por ficar baralhado com o que acabava de ver, agora imaginemos que se perdia uns episódios pelo meio! Estou em crer até, e posso estar redondamente enganado, mas a ideia que tenho, é que em Portugal a coisa não terá feito assim tanto furor. Baseio-me só pela curta amostragem das pessoas com quem me relacionava, pois quando andava com uma camisola da série, e a maior parte das perguntas que me faziam era "Isso são os números do Totoloto"?


Lost para mim não foi uma daquelas paixões assolapadas, daquelas que passado meio ano, e umas quantas trancadas depois, acabam à porta de outra paixão assolapada. Lost para mim foi uma espécie de droga, e a minha dose era sempre o próximo episódio.


Se aparentemente o enredo é algo tão banal, como a história queda de um avião, e a forma que os sobreviventes arranjam para superar as adversidades, rapidamente o espectador vai ser descobrir que esse é mesmo só o ponto de partida. Será confrontado constantemente com inúmeros mistérios, com a descoberta da vida que aquelas personagens tinham antes do acidente, e como aproveitam esta nova vida na ilha para começar de novo. Será interessante ver como alguns se destacarão de imediato como líderes naturais, muitas vezes em confrontos entre si, e analisar as relações que se irão estabelecer entre desconhecidos.


Além da trama prender o espectador do início ao fim da série, no meu caso houve ainda uma identificação com algumas situações, e a identificação com as escolhas de uma personagem, e damos por nós completamente embrenhados numa teia emocional, em que mais parece que somos nós mesmos que estamos a vivenciar aqueles acontecimentos. E perante todas aquelas questões morais, é normal, que nós mesmos nos questionemos "e se fôssemos nós"?


Mas um dia a série tem de acabar. E mesmo sabendo que terá de acabar, quando se vive tão intensamente a coisa, quando nos damos conta que se acabou a droga, que não haverá mais nenhum episódio, que se acabou de vez, para sempre, fica então a sensação de vazio.


Há uns tempos, ainda tinha televisão, vi um documentário francês sobre séries, e descobri que não sou só eu que sofri desse mal! Muitas outras pessoas, um pouco por todo o mundo, quando acaba uma série que seguiram fielmente durante anos, ficam com essa sensação de perda, de vazio. Eu por exemplo, fiquei vários anos até ter vontade de voltar a ver outra série.


E bastou-me por estes dias, ver um pequeno vídeo sugerido pelo Youtube sobre Lost, para de imediato ficar com uma certa nostalgia da série, e por isso mesmo, hoje, peguei na primeira série (comprei as séries todas para alguma coisa!) e vou rever tudo de novo. Não vai preencher o vazio, mas será bom, a esta distância, relembrar de novo, a série de uma vida.