Analisando a minha produtividade, o número de publicações dos blogues ao longo dos anos - até parece que ganho alguma coisa com isto! - e não incluí o Plastrão porque tem estado em modo hibernação, há algumas coisas interessantes que posso retirar.
Desde logo a primeira delas é que ainda estou cá! Comecei em 2013, ainda apanhei aquela fase de novo crescimento em que parece que todos achavam que iam ficar ricos com os blogues, mas entretanto, e posso estar enganado, mas parece-me que a curva da blogosfera tem entrado de novo em declínio, até pelo fim do Blogs de Portugal que pode servir de indicador, em que agora todos acham que vão é ficar ricos sendo influenciadores ou abanado o cu nas novas redes sociais.
Olhando ali para as linhas do gráfico, percebo que o pico da minha produção de publicações foi em 2017 (Bucólico-Anónimo) e 2018 (Multi-Resistente). De 2018 em adiante as coisas caíram um pouco que eu poderei explicar com a entrada para o ténis-de-mesa e com os treinos à noite (que agora suspendi) mas também não será alheio o facto de ter chegado às redes sociais que acabam por me consumir tempo (desperdiçado) que antes provavelmente ocupava a escrever. Ainda assim não deixa de ser interessante que o Bucólico-Anónimo teve uma boa recuperação de 2019 para 2020, mesmo tendo em consideração que 2020 foi um ano de pandemia, sem direito a caminhadas ou novos trilhos em Ecopistas.
Veremos daqui para a frente a minha disposição, mas inicio mais um novo ano com vontade de continuar a cuidar o melhor possível dos meus diários abertos ao público, porque no fundo é isso mesmo que são os blogues.
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