Depois de Marcelo Rebelo de Sousa ter dito que "Nem que Cristo desça à terra" (não serei candidato à liderança do PSD) e ter acabado por dar o dito pelo não dito e ter acabo por suceder a Fernando Nogueira, eis que é agora a vez de Santana Lopes, de mostrar que é tão irrevogável quanto Paulo Portas.
E eu espero, sem dúvida, que Santana Lopes, quatorze anos depois de ter sido primeiro-ministro durante quatro meses, possa voltar a ser líder do PSD. A vida política portuguesa agradece, pois será bem mais divertida.
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