Eu, que não sou cristão, muito menos católico-apostólico-hipócrita-romano, nem sempre estou a par das novidades que vão acontecendo aqui nas paróquias das aldeias. Mas, por estes dias, tomei conhecimento que a paróquia vizinha, que até tem o mesmo padre daqui, regressou às verdadeiras bases do verdadeiro espírito católico e tomou uma medida verdadeiramente empreendedora.
Empresários: ponham os olhos nisto!
Empresários: ponham os olhos nisto!
Então não é que decidiram criar parquímetros para os mortos? A ideia deve ser a seguinte, se um carro tem de pagar para estar estacionado, por que não um morto, que está na casa mortuária, que fizeram - convenientemente - dentro da igreja, não há-de também ele pagar por estar ali a ocupar espaço?
Estou em crer que desde a bula da indulgências, que basicamente mais não era que oferecer o perdão dos pecados em troca de bom dinheiro - para Deus claro, que a vida está cara e Deus também deve ter imensas despesas! - que a igreja não tinha ideia tão brilhante!
E a brincadeira não fica nada barata como convém! Cada morto paga 70€/dia!
Um carro se ficar 24h na zona mais cara do Porto, que é 1€ à hora, paga das oito às vinte 12€/dia. Um morto que ocupa bem menos espaço que um automóvel, paga quase seis vezes mais!
A igreja católica sempre na vanguarda do capitalismo.
Imagem via SCX.hu
E a brincadeira não fica nada barata como convém! Cada morto paga 70€/dia!
Um carro se ficar 24h na zona mais cara do Porto, que é 1€ à hora, paga das oito às vinte 12€/dia. Um morto que ocupa bem menos espaço que um automóvel, paga quase seis vezes mais!
A igreja católica sempre na vanguarda do capitalismo.
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