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sábado, 19 de julho de 2025

É o Que dá Escrever Discursos no ChatGPT, Luís!

 


Eu borrava a minha cara com merda e não saía mais de casa. 

Montenegro quer fazer bonito e cita Sophia, que até foi deputada do Partido Socialista, mas acaba a citar o maior comunista de todos: Saramago!

Mas esta até a burrice artificial já sabe.



sábado, 9 de maio de 2020

A Doutrinação Política que o CDS Gosta

Nesta semana que agora termina várias foram as polémicas causadas pelos fachos dos CDS e pelo facho-coiso-comentador-da-bola-que-de-vez-em-quando-mete-os-pés-na-assembleia-da-república para atos racistas e que mais uma vez foi driblado, desta vez com uma trivela do primeiro-ministro António Costa.

O CDS, na pele do eurodeputado Nuno Melo, o português mais faltoso do parlamento europeu, veio-se insurgir contra o historiador Rui Tavares, e o partido acabou mesmo a perguntar ao governo se este era professor da Telescola e falaram mesmo doutrinação política. Não, o historiador Rui Tavares não é professor da Telescola, apareceu simplesmente num vídeo de uma aula.

Mas eu acho é que o CDS e o Nuno Melo têm muitas saudades e salivam pelos tempos do fascismo e da ditadura, tempos esses de verdadeira isenção no ensino! Nesses tempos, como se provam as imagens abaixo retiradas dum livro de ensino para adultos do meu avô, era o próprio presidente do conselho de ministro, "Doutor Oliveira Salazar" que publicava textos para os alunos lerem!, e ainda diziam cobras e lagartos do comunismo, principal motor da oposição em Portugal ao fascismo. 

Ah, Nuno Melo, nesse tempo é que havia isenção no ensino, não era? 



sexta-feira, 24 de maio de 2019

Declaração de Voto nas Eleições Europeias 2019




Não acompanhei grande coisa dos tempos de antena, mas fui acompanhando, na rádio pública, alguma coisa da campanha eleitoral dos diferentes partidos, tal como também acompanhei alguma coisa via internet.

Percebi que há partidos a quem ninguém disse que estas não são eleições legislativas, mas sim eleições para o parlamento Europeu. Ouvi constantemente os partidos de direita, PSD e CDS, a falar dia-pós-dia-após-dia em António Costa, nos incêndios, nos hospitais, mas pouco ou nada falaram sobre temas da Europa. No PS o próprio António Costa lembrou-se de dizer que as eleições europeias são uma espécie de referendo ao governo, como se uma coisa tivesse algo a ver com a outra. 

Por outro lado percebi que houve partidos a trazerem temas europeus para a campanha, e tentando evitar os degradantes ataques pessoais, que a meu ver só irão servir para aumentar ainda mais a abstenção.

E, apesar de eu nem democrata me considerar, vou votar mais uma vez nas eleições. No fundo porque, apesar de tudo, voto sempre e porque começo a achar que, para Portugal, é mais importante o que se passa no parlamento europeu do que o que se passa no parlamento português. 

E, se nas últimas eleições europeias, há cinco anos, contribui com o meu voto para a eleição da Marisa Matias, que, considero que terá sido a deputada portuguesa que mais se destacou pela positiva no parlamento europeu, desta feita considero mais importante ter uma pessoa de um outro partido, que um segundo ou terceiro deputado do BE. Porque aprecio o candidato Rui Tavares do Livre, e porque me parece uma pessoa que sabe muito sobre temas europeus, e, mais importante, porque me parece que tem muito boas ideias, que também vão de encontro às minhas, no próximo domingo eu vou votar no LIVRE para que o Rui Tavares possa ir para o parlamento europeu.

sábado, 9 de fevereiro de 2019

Quando os Média Portugueses Mentem por Omissão

Neste sábado, que até passei a trabalhar, tropecei por diversas vezes em notícias sobre o primeiro congresso do novo partido de Santana Lopes. Ironicamente na semana passada, o LIVRE do Rui Tavares - que foi só considerado o político português mais influente do Twitter - também teve um congresso mas neste caso nem um pio em lado nenhum. 

Ocultar é manipular. Quando os média portugueses ocultam, mentem por omissão e manipulam  e distorcem a realidade quando dão destaque a outros. Depois perguntam-se por que é que, em Portugal, as pessoas votam sempre nos mesmos partidos e novos movimentos quase não têm expressão. E a resposta é simples, porque são sempre os mesmos partidos que têm direito de antena na imprensa e na televisão. Há uma clara descriminação e quem não aparece é como se não existisse e se não existe não pode ter votos.

E não há democracia quando um país tem uma imprensa e restantes meios de comunicação que manipulam e mentem por omissão.