Não me esqueço de quem se lembra de mim e não me esqueço que faz hoje dois anos que vieste, lá de tão longe, só para me ver e constatar que, apesar da falta de algumas peças e um bocado remendado, eu ainda estava inteiro. Não esqueço também de quem me telefonou, todos os dias, sem falta, para saber como estava, de quem se preocupou, e, de uma ou outra forma, esteve presente num momento complicado, e é nos momentos difíceis que fazemos a chamada e vemos quem está presente.
Mas, por este ou aquele motivo, acabaste por ser a única pessoa que o fizeste pessoalmente, e mesmo que tivesses tido oportunidade de ter ficado só umas dezenas de minutos, a verdade é que vieste na mesma. E essas coisas não se esquecem.
Eu não cuidava era que aquele abraço, um bocadinho menos forte que o habitual, mas só para que não me pudesses rasgar pelo picotado, tivesse que aguentar tanto tempo, sem que as tuas águas viessem, de novo, banhar a minha areia...
Que bonito...
ResponderEliminarUm abraço apertadinho
Outro deste lado para si.
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