Diz-se que a prostituição é a mais antiga profissão do mundo. Mas também se diz muita coisa. Talvez seja, talvez não, não sei. Se calhar a primeira profissão foi o agricultor, ou o pescador, ou o gaijo que afiava as pedras para ir à caça, ou o gaijo que aprendeu a fazer fogo - ou o tipo que descobriu a roda! Se calhar, muitas outras profissões chegaram antes da prostituição, ou não. Nunca saberemos, nem importa para o caso, mas assumamos que trocar favores sexuais por outros bens terá sido mesmo a profissão mais antiga do mundo.
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E também há diferentes tipos de prostituição. Na base da pirâmide temos aquele trabalho mais precário e sem direitos, que é a prostituição da beira de estrada; depois temos as putas que estão na rua mas têm o seu quarto na pensão; temos as putas que fazem da sua própria casa ou apartamento o seu bordel; depois há as mulheres que se despem na net e depois aí vamos nós, pirâmide acima, até chegamos lá ao pico, em que as próprias putas já se acham no direito de nem se chamarem putas, afinal só há sexo se quiserem. No fundo já se dão à esquisitice de não prestar o serviço a qualquer um. Mas um trolha, que só faz paredes para ricos não deixa de ser um trolha não é verdade?
Existe ainda, outro tipo de prostituição, mas que geralmente ninguém a vê como tal, que são aquelas putas travestidas de esposas, casadas e boas mães de família. Estas putas, são senhoras de bem, que se alugam por anos a fio num casamento, mas cá está, mais uma vez a troco de desafogo financeiro. Este tipo de prostituição mais comum, é um flagelo que atinge mulheres, mas não raras vezes, também muitos homens.
A prostituição existe porque existem pessoas que a ela recorrem. Se não houvessem interessados nestes serviços, deixaria de haver prostituição. Assim, seguindo este raciocínio, a prostituição é algo necessário à sociedade, e como tal o Estado só teria que legalizar a atividade, e muito dinheiro se iria ganhar nos impostos. Assim, o Estado português continua a enterrar a cabeça na areia, fazendo de conta que não está a ver o problema.
Mas antes que me tomem por especialista no assunto, afirmar que não. De facto não sou especialista em putas porque tampouco recorri ao serviço de alguma. Na volta talvez não saiba o que ando a perder. Mas não sei, a mim a coisa nunca me entusiasmou. Se calhar acharia muito mais piada sair eu com o dinheiro, ser eu usado para, eu mesmo, como deve ser, fazer o serviço bem feito.
Mas ainda há não muitos anos, era quase tradição, aquando da inspeção para o serviço militar, os mancebos irem juntos às putas.
Mas as coisas têm mudado muito rapidamente. Também ainda há não muitos anos, era prática, de quem tivesse muito dinheiro, comprar apartamentos e meter lá dentro uma senhora, para todo o serviço. Depois, muitas vezes vendia-se o apartamento mais à frente, e anos depois de prazer ainda se ganhava dinheiro! Mas hoje em dia não acho que seja necessário ter amantes e sustentá-las em apartamentos. Existe uma coisa chamada Internet, existem os sites de sexo, e para quê sustentar uma só amante e trair a legítima sempre com a mesma cona? Na volta isso acaba também por se tornar aborrecido não? Então nada como o jogo de sedução constante e faturar, gratuitamente diferentes mulheres (ou homens).
O mundo está a mudar. Para grande parte dos jovens japoneses, por exemplo, é impensável ter uma namorada para lhe dar umas boas trancadas. Que coisa nojenta acham eles! Preferem jogar, e masturbar-se com brinquedos. E depois das bonecas insufláveis, que tinham uma cara que mais parece que acabaram de ter um AVC, chegaram agora as bonecas, mais realistas, que custam quase tanto como um automóvel. A par disto tudo o advento da robotizarão, que se estima que coloque, nos próximos anos, metade da população mundial no desemprego.
E irão os robôs também extinguir a prostituição? Chegaremos aos tempos dos homens e das mulheres terem o seu robot-para-todo-o-serviço que trocarão de meio em meio ano, como fazem agora com os telemóveis?
Bom, para já, enquanto não chegam as robôs-humanoides, abriu em Barcelona o primeiro bordel com bonecas sexuais. Ali não há carne, só silicone. E uma hora com a bonecada custa 80€. Mas será este o futuro? Será que o futuro é os homens e mulheres, terem o seu robot-marido ou robot-esposa? Será que os robôs estão a chegar para nos foder literalmente?
Mas antes que me tomem por especialista no assunto, afirmar que não. De facto não sou especialista em putas porque tampouco recorri ao serviço de alguma. Na volta talvez não saiba o que ando a perder. Mas não sei, a mim a coisa nunca me entusiasmou. Se calhar acharia muito mais piada sair eu com o dinheiro, ser eu usado para, eu mesmo, como deve ser, fazer o serviço bem feito.
Mas ainda há não muitos anos, era quase tradição, aquando da inspeção para o serviço militar, os mancebos irem juntos às putas.
Mas as coisas têm mudado muito rapidamente. Também ainda há não muitos anos, era prática, de quem tivesse muito dinheiro, comprar apartamentos e meter lá dentro uma senhora, para todo o serviço. Depois, muitas vezes vendia-se o apartamento mais à frente, e anos depois de prazer ainda se ganhava dinheiro! Mas hoje em dia não acho que seja necessário ter amantes e sustentá-las em apartamentos. Existe uma coisa chamada Internet, existem os sites de sexo, e para quê sustentar uma só amante e trair a legítima sempre com a mesma cona? Na volta isso acaba também por se tornar aborrecido não? Então nada como o jogo de sedução constante e faturar, gratuitamente diferentes mulheres (ou homens).
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Bom, para já, enquanto não chegam as robôs-humanoides, abriu em Barcelona o primeiro bordel com bonecas sexuais. Ali não há carne, só silicone. E uma hora com a bonecada custa 80€. Mas será este o futuro? Será que o futuro é os homens e mulheres, terem o seu robot-marido ou robot-esposa? Será que os robôs estão a chegar para nos foder literalmente?
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