sábado, 31 de outubro de 2020

A Pandemia Como Se Fosse Um Incêndio

Vamos imaginar que esta pandemia que vivemos, era de um incêndio que se tratava e não de um vírus e a floresta eram as pessoas Vejamos então as diferentes abordagens que já tivemos até agora:

- É só uma fogueira chinesa, fraquinha que não tem problema nenhum. 

- Mas não está nada a arder. É tudo uma grande mentira dos média que querem meter medo na cabeça das pessoas. 

- É só uma fogueirazinha como qualquer outra e fogueiras sempre houve e vamos ter que viver com isso.

- Isto está tudo a arder mas não podemos só pensar em salvar as árvores. Temos é que pensar em salvar a economia. 

- Vamos deixando arder enquanto fazemos as nossas vidas normalmente porque isto há-de passar. 

- É preciso primeiro apagar o incêndio e salvar as árvores todas. A economia regenera, as árvores ardidas não.

Eu tenho para mim que a forma de ter resolvido a pandemia era ter apagado o incêndio rapidamente quando ainda estava no inicio mas fazendo o devido rescaldo, tal como fizeram muitos países, como por exemplo a Nova Zelândia que esteve três meses sem um único caso, ou o Vietnam que tem uma população de 95 milhões de pessoas e, graças ao lema: "Se continuarmos vivos a riqueza e a economia pode vir depois" só conta até ao momento com 34 mortes por COVID-19. 

A Europa faz-me lembrar aquele clube inexperiente que pela primeira vez vai às competições europeias e depois só obtém derrotas e empates. 

2 comentários:

  1. Pois é meu caro, o autismo económico é uma doença tramada, tudo pela Economia, nada contra a Economia, já ouvi isto algures noutros moldes, humm, a Europa enquanto projecto meramente económico está assente em pés de barro que não tardarão a ruir; toda esta falta de medidas concretas, que se traduzirá em mais sofrimento, absentismo e caos, redundará em ultimo na quebra económica que tanto querem proteger, no caso português, é a economia do taxo a falar, que a actividade politica n dura sempre e há sempre lugares de assessoria em grandes empresas nacionais, por isso não convém aborrecer muito futuros empregadores.

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  2. Olha, quando li a citação lembrei-me de mim dos meus colegas e da maneira que o patronato nos vê!!!

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