segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Voar baixinho

Hoje de tarde peguei no carro e pensava como naquele momento poderia estar a perder a minha virgindade aérea. Poderia estar a atravessar o Atlântico e a aterrar em terras de sua majestade, mas não, estava ali, ao volante, tendo provavelmente muito mais probabilidades de morrer de acidente, ou de outra coisa qualquer na cidade, do que propriamente a probabilidade da maquineta diabólica voadora se partisse ao meio e fosse parar a uma ilha deserta!

Ainda me lembro, como o meu avô, com um sorriso nos lábios,  me contava que, afinal, andar de avião não custava nada. E se calhar não custa mesmo...


Mas cá para mim estou com'ó outro que disse: "há duas espécies de homens: os que têm medo de viajar de avião, e os que fingem que não têm medo".

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